Todas as cores que cabem no nosso mundo amarelo

Todas as cores que cabem no nosso mundo amarelo

O mês de junho é o mês escolhido para celebração do orgulho LGBTQIAP+. A Macarta faz questão de celebrar as diferenças durante todo o ano e, em junho, trazemos destaque para essa luta.

Por que ter um mês do orgulho?

Em junho, celebramos o mês do orgulho LGBTQIAP+. Esse mês é necessário para mostrar que pessoas da sigla existem. Enquanto vivermos em uma sociedade em que alguns pensam que são melhores que outros, essa comunidade deve lutar por visibilidade, orgulho e direitos.

O que hoje é uma luta por visibilidade e direitos, foi antes marcada por repressão policial aos membros da comunidade por serem quem são. Em 1969, um grupo de gays, lésbicas e trans estava reunido no bar Stonewall Inn, em Nova York, quando foi surpreendido por uma batida policial para prender clientes por “conduta imoral”. A conduta imoral? Não ser heterossexual.

A partir desta data, pessoas que não se encaixam no padrão heteronormativo lutam combatendo a repressão e o preconceito. Não para “esfregar na cara da sociedade”, mas para mostrar que pessoas são pessoas e ninguém merece ter mais ou menos direitos simplesmente por amar quem ama.

1,8% de homossexuais e bissexuais no Brasil

Esse ano, pela primeira vez, o IBGE divulgou dados sobre sexualidade no Brasil e constatou que cerca de 1,8% da população adulta se declara homossexual ou bissexual, o que representa ao menos 2,9 milhões de brasileiros. O estudo ainda constatou que ​​1,7 milhão de pessoas não sabem definir sua orientação sexual e outros 3,6 milhões preferiram não responder. 

Sim, um número pequeno. Pessoas da sigla foram, são e sempre serão minorias. Não existe uma ditadura sendo imposta, existe apenas um grupo de pessoas querendo mostrar que existe e faz parte da sociedade. Se essas pessoas existem e fazem parte da sociedade, devemos vê-las representadas em todos os espaços, todos os dias, não apenas no mês de junho.

Queremos ver lésbicas, gays, bissexuais, trans, queer, intersex, assexuais, panssexuais e outros, em comerciais de TV, em novelas, filmes e em todos os locais de trabalho, ocupando posições desde estágios até os cargos mais altos.

Na Macarta, fazemos o mínimo.

Na Macarta, nós acreditamos que ser inclusivo não é mérito, é simplesmente o mínimo. Fazemos o mínimo e buscamos melhorar a cada dia. A Macarta é comprometida em ser inclusiva e ter um time diversificado. Acreditamos que o talento que precisamos pode estar em qualquer ser humano, então, queremos que todos se sintam à vontade em nosso meio, independente de raça, cor, religião, sexo, identidade ou expressão de gênero, orientação sexual, origem, genética, deficiência ou idade.

Em cada detalhe, nós fazemos questão de entender a pluralidade do que é ser alguém. A nossa atenção começa no primeiro contato do processo seletivo, onde nos preocupamos com os pronomes que devemos usar, até o dia a dia da rotina. Nós entendemos que devemos ser inclusivos ao mesmo tempo que todos devem ser tidos como seres únicos que trazem mais cores e completam o nosso mundo.

Queremos que os nossos macarters saibam que realmente fazem a Macarta ser o que é, uma família perfeitamente imperfeita, que aprende uns com os outros para, juntos, cumprirmos a nossa missão, criar relacionamentos que durem e alavancar o potencial de venda dos nossos clientes.

No nosso mundo amarelo cabem todas as cores do arco-íris e vamos sempre levantar essa bandeira.




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